Para 88% das famílias investidoras, o patrimônio está na primeira ou segunda geração familiar, na propriedade de pessoas entre 51 e 65 anos de idade.
77% das famílias possuem um Comitê de Investimentos, sendo o órgão de governança mais comum entre os respondentes.
53% dos investidores não conhece o impacto social e ambiental dos ativos que compõe a sua carteira e/ou ainda não conhecem investimento de impacto.
84% dos participantes construíram sua riqueza a partir de uma empresa familiar e 54% deles atualmente ainda possuem o controle acionário desse ativo.
Após o COVID-19, 83% dos investidores aumentaram seu interesse na classe de ativos equities e 90% em ativos do setor de tecnologia.
A rentabilidade média de 9,7% informada para o período de 12 meses anteriores à pesquisa foi a menor em quase 6 anos.
Esta é a primeira pesquisa direcionada a Single Family Offices no país. O estudo está na sua terceira edição e tem o objetivo de conhecer e compartilhar as práticas desempenhadas por famílias na gestão de seu patrimônio, assim como mapear os principais desafios e dificuldades enfrentadas.
Com este estudo, as famílias empresárias e investidoras terão uma sólida referência e diferentes benchmarks ao pensar e gerir sua própria estrutura de Family Office. Conheça os responsáveis pela pesquisa.
Esta pesquisa é uma iniciativa da INEO: empresa dedicada a desenvolver e disseminar expertise na gestão de patrimônio familiar por meio do Family Office.